A Página a Página estará na Feira do Livro de Lisboa de 4 a 22 de Junho, no Parque Eduardo VII, com o seu catálogo distintivo de pensamento crítico, intervenção social e literaturas comprometidas com o nosso tempo. Estaremos no pavilhão B07, das Edições «Avante!», juntamente com a Húmus e a URAP, bem junto ao Marquês de Pombal. Este ano, levamos à Feira as nossas mais recentes edições bem como os títulos que têm marcado o nosso percurso editorial. E, claro, haverá também espaço para lançamentos, apresentações e muitos encontros com os leitores. Continuamos a levar Abril pela mão. Juntos, continuarmos a ler o mundo – página a página. Sessões na Feira do Livro de Lisboa6 de Junho, sexta-feira | 18h | Auditório Sul
Apresentação de Lisboa, Horizontes de Transformação – Uma Cidade para Todos, organizado por João Ferreira, publicado pela Página a Página. Com João Ferreira, António Brito Guterres, Bianca Castro e José Neves. 10 de Junho, terça-feira | 19h | Praça Azul V Centenário do Nascimento de Luís de Camões – com a participação de Bárbara Carvalho e Rui Mota. 15 de Junho, domingo | 15h | Praça Verde Apresentação de O Capitalismo do Crime Sistémico de António Avelãs Nunes, publicado pela Página a Página, em conversa com o autor. 18 de Junho, quarta-feira | 19h | Praça Azul Debate em torno de O Aborto - Causas e Soluções de Álvaro Cunhal, publicado pela Página a Página, com Sandra Pereira. 19 de Junho, quinta-feira | 19h | Praça Verde Apresentação de Mulheres do Sul Fizeram a Reforma Agrária. Trazem Abril no Coração de Ana Benedita, publicado pela Página a Página, com a autora e Santiago Macias. Num tempo em que a memória se disputa e o futuro se joga no presente, a Página a Página acaba de lançar cinco obras que desafiam o esquecimento e convidam à reflexão crítica. Em Cinema de Bairro, Domingos Lobo transforma a poesia em ecrã de afectos, evocando territórios perdidos e a beleza das pequenas coisas. O Capitalismo do Crime Sistémico, de António Avelãs Nunes, desmonta as engrenagens de um sistema que normaliza a injustiça e o saque. Ana Benedita, em Mulheres do Sul Fizeram a Reforma Agrária. Trazem Abril no Coração, dá voz a protagonistas da história e resgata a força transformadora da luta no feminino. Com Camões e a Sociedade do Seu Tempo, Armando Castro lê o épico nacional como espelho das tensões e contradições do seu século — muitas das quais ainda nos interpelam. E em Três Frentes na Curva do Tempo, Nuno Gomes dos Santos conduz-nos aos últimos anos da ditadura fascista num romance onde se entrelaçam resistência, quotidiano e memória histórica. Cinco livros para quem recusa a indiferença. Leituras urgentes para os tempos que correm. TERROR, DESTRUIÇÃO E MORTE NO ALENTEJO – A Contra-Reforma Agrária é o testemunho de quem participou nesse intenso período da nossa História recente, de quem não se conforma com a sua falsificação e que considera ser tempo, 50 anos depois, de ser prestada a justa homenagem e reconhecimento aos Homens e Mulheres, muitos deles e delas analfabetos, que, com a sua desassombrada e altruísta intervenção, em defesa e afirmação da jovem democracia de Abril, então em construção, escreveram das mais belas páginas da Revolução de Abril. «Páginas de Ouro» que importa conhecer e divulgar contra a mentira e falsificação dos mentores e defensores da contra-revolução. Ao organizar a exploração da terra em Unidades Colectivas de Produção – UCP, colocando de forma altruísta os resultados do seu laborioso trabalho ao serviço do bem-estar e desenvolvimento de toda a comunidade a que pertenciam, os Trabalhadores da Reforma Agrária – A Revolução no Alentejo e Sul do Ribatejo mostravam ao País e ao Mundo que um outro modelo de sociedade era possível... conjugando Liberdade, Democracia e Socialismo.
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