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Coisas do outro Mundo. Fragmentos da actualidade que não cabe nas notícias
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José Goulão
Através destas páginas visitam-se realidades existentes, mas quase sempre escondidas, que demonstram as cumplicidades do nosso «mundo civilizado» com o terrorismo; o modo como a União Europeia alimenta guerras recusando-se depois a acolher os refugiados dessas guerras recorrendo, para tal, à cumplicidade com ditaduras políticas e redes de tráfico de seres humanos; os riscos reais de utilização de armas nucleares, e não apenas pela Coreia do Norte; o cerco da NATO à Rússia a pretexto da suposta ameaça da Rússia invadir a Europa; o modo sistemático como têm sido destruídos países no Médio Oriente e no Norte de África sob os falsos pretextos da guerra contra o terrorismo ou na sequência de alegadas «rebeliões» internas que não passam de invasões externas; as realidades dos golpes na América Latina; ou ainda a ascensão gradual, mas consistente, de novos e velhos fascismos na Europa, contando com a colaboração activa das principais potências da NATO, como acontece na Ucrânia, na sequência de um golpe de Estado supostamente «democratizador»; ou com a indulgência da União Europeia, realidade que está à vista na Hungria, Polónia, República Checa, Estónia, Letónia, Áustria e o que mais adiante se verá.
São coisas de «outro mundo». Um «outro mundo» provavelmente desconhecido da maioria mas que nem por isso deixa de existir e de ser bastante mais real do que aquele que temos à vista, em permanência, através do mito a que chamam «sociedade da informação».
Através destas páginas visitam-se realidades existentes, mas quase sempre escondidas, que demonstram as cumplicidades do nosso «mundo civilizado» com o terrorismo; o modo como a União Europeia alimenta guerras recusando-se depois a acolher os refugiados dessas guerras recorrendo, para tal, à cumplicidade com ditaduras políticas e redes de tráfico de seres humanos; os riscos reais de utilização de armas nucleares, e não apenas pela Coreia do Norte; o cerco da NATO à Rússia a pretexto da suposta ameaça da Rússia invadir a Europa; o modo sistemático como têm sido destruídos países no Médio Oriente e no Norte de África sob os falsos pretextos da guerra contra o terrorismo ou na sequência de alegadas «rebeliões» internas que não passam de invasões externas; as realidades dos golpes na América Latina; ou ainda a ascensão gradual, mas consistente, de novos e velhos fascismos na Europa, contando com a colaboração activa das principais potências da NATO, como acontece na Ucrânia, na sequência de um golpe de Estado supostamente «democratizador»; ou com a indulgência da União Europeia, realidade que está à vista na Hungria, Polónia, República Checa, Estónia, Letónia, Áustria e o que mais adiante se verá.
São coisas de «outro mundo». Um «outro mundo» provavelmente desconhecido da maioria mas que nem por isso deixa de existir e de ser bastante mais real do que aquele que temos à vista, em permanência, através do mito a que chamam «sociedade da informação».