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Novidades para Setembro

24/8/2018

 

Os Dias Desarmados

Domingos Lobo


Aqui e além, Os Dias Desarmados lembram testamento poético de Domingos Lobo, mesmo não sendo, com toda a certeza, o seu derradeiro livro.

Poemas escritos (outros reescritos) em tempos distintos: os mais antigos no final da década de sessenta, os novos tomaram corpo no início de 2018. Meio século os separa, e, no entanto (voltamos à mata) seguem o mesmo trilho criativo feito de subtil rudeza.

O autor de Os Navios Negreiros Não Sobem o Cuando não teme as palavras, nem hesita ao apresentá-las assim brutais, como quem expõe em frente dos nossos olhos o companheiro no chão, a morte sobre o dólman. Será essa, a meu ver, a força maior desta poética.

(Do prefácio de Francisco Duarte Mangas)

Convocatória

Miguel Tiago


um poema é um conjunto de palavras que requer um trabalho que não tenho, não sei ter, nem ambiciono conseguir ter. a poesia enquanto arte é um fascínio a que felizmente muitos nos podemos entregar porque há quem a ela se entregue como a um cuidado ofício, como a um esforço de uma vida porque um verso perfeito é como uma peça única, com horas de trabalho de concepção, execução, aperfeiçoamento.

o exercício que realizo está muito aquém do esforço dos poetas, tal como estaria aquém do esforço de um escultor eu partir uma rocha casualmente com um escopro.

no entanto é a esse exercício que quero e posso dedicar-me.

não é dizer uma coisa na sua forma perfeita, no seu estado poético. é dizer uma coisa no momento em que ela surge e me toma, mesmo que no estado sólido.

é uma questão mais de tempo que de forma ou conteúdo. se a palavra tem espaço, e tem forma certa, também tem de ter tempo. tempo certo. esculpir cuidadosamente o verbo, a forma, adaptá-la magistralmente ao conteúdo, é um dom que dificilmente se adquire e, certamente, não é para preguiçosos.

Estudos Sobre a Ciência em Portugal (do século XVII até agora)

Rui Namorado Rosa


Antologia de textos sobre história da ciência e da técnica em Portugal, dos cientistas e dos divulgadores, das instituições e dos poderes, das descobertas e das limitações. Do Iluminismo aos primórdios da Revolução Industrial, da Revolução Científica, Técnica e Cultural ao tempo contemporâneo e os desafios que se colocam no século XXI.

Rui Namorado Rosa é doutorado em Física e professor jubilado e emérito da Universidade de Évora. Acompanha questões de política científica e técnica e de recursos naturais e energia, tendo publicado numerosos trabalhos científicos e artigos de divulgação, fazendo numerosas apresentações públicas no país e no estrangeiro.

O Rei Lear

William Shakespeare | Tradução de Álvaro Cunhal


O Rei Lear é admirável exemplo da obra dum grande artista assente no espírito criador do seu povo, da fusão do génio individual com o génio popular. Durante séculos, antes de Shakespeare, a «história do rei Lear» foi repetidas vezes contada em crónicas e romances.

A toda esta longa elaboração do génio popular, a todo este longo trabalho colectivo de gerações, Shakespeare (embora aproveitando de obras anteriores ideias fundamentais, incidentes e até palavras e frases) deu forma nova, definitiva e superior, animando as velhas lendas com o espírito crítico da Renascença e com um ideal de justiça e humanidade que em O Rei Lear está mais constantemente presente que em qualquer outro dos seus dramas.

(Da introdução de Álvaro Cunhal)

Curar o Mundo – O Acesso ao Tratamento Médico no Nosso Tempo

Carlos Seabra


Porque é que o combate às doenças que afligem a humanidade no nosso tempo acontece de uma forma tão injusta e desigual?

Porque é que apesar de a ciência desenvolver medicamentos eficazes tantas pessoas sofrem e morrem por falta de tratamento?

Como curar os portugueses?

Como curar o mundo?

O Burro Tinha Razão

Álvaro Cunhal (texto) e Susana Matos (ilustração)


Joãozinho é um menino preguiçoso que não quer fazer os trabalhos de casa. Aflito, pede aos seus brinquedos que o ajudem a resolver uma difícil conta de multiplicar: 24×15. No meio de muitas confusões, a ajuda vem de onde menos esperava e a solução estava nas suas mãos desde o início.

Um conto de Álvaro Cunhal publicado originalmente em 1935 no periódico infantil O Gaiato, agora editado com ilustrações originais de Susana Matos, e que inclui a reprodução da edição original e de oito ilustrações de Álvaro Cunhal para o jornal.

Depois das férias de Verão, são muitas as novidades que a Página a Página apresenta a leitores para todos os gostos.
Estarão todas disponíveis no início de Setembro, mas já é possível abrir o apetite.

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    Faz-se Caminho ao Andar

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    Prosas em Tempos de Peste

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    Novelas

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    Nome de Flor

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    O Companheiro

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    O Trabalho das Imagens – Estudos sobre cinema e marxismo

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